O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, anunciou nesta segunda-feira, 29, que ficará no cargo. Sua permanência à frente do governo do país foi posta em xeque após sua esposa tornar-se alvo de investigações, e o próprio premiê havia sugerido que poderia renunciar.
Permanência no Cargo
Após a instauração da investigação, na quarta-feira, 24, Sánchez cancelou sua agenda e publicou uma carta na qual afirmou que precisaria “pausar e refletir” antes de tomar uma decisão definitiva sobre sua permanência no cargo.
Decisão Final
“Decidi continuar, continuar com ainda mais força, se possível”, afirmou Sánchez em uma mensagem ao país no Palácio da Moncloa.
Situação de Incerteza
O anúncio acaba com o cenário de incerteza que começou na quarta-feira da semana passada, quando Sánchez disse que teria alguns dias para refletir sobre a renúncia, depois de criticar o “assédio” da direita e da extrema-direita contra sua família.
Nova Era
Sánchez está à frente do governo da Espanha desde junho de 2018. Em novembro de 2023, ele foi reconduzido ao cargo mesmo sem o PSOE ter maioria no Parlamento.
Resiliência Política
“Assumo diante de vocês o meu compromisso de trabalhar sem descanso, com firmeza e com serenidade pela regeneração pendente da nossa democracia”, acrescentou o líder socialista, que permaneceu em total silêncio nos últimos dias, sem revelar pistas sobre a sua decisão.
“É uma estratégia de perseguição e demolição”, acrescentou o primeiro-ministro, cujas medidas, como uma lei de anistia para os independentistas que participaram na tentativa de secessão da Catalunha em 2017, enfrentaram a rejeição frontal da oposição de direita.
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“É uma estratégia de perseguição e demolição”, acrescentou o primeiro-ministro, cujas medidas, como uma lei de anistia para os independentistas que participaram na tentativa de secessão da Catalunha em 2017, enfrentaram a rejeição frontal da oposição de direita.
“É uma estratégia de perseguição e demolição”, acrescentou o primeiro-ministro, cujas medidas, como uma lei de anistia para os independentistas que participaram na tentativa de secessão da Catalunha em 2017, enfrentaram a rejeição frontal da oposição de direita.
“É uma estratégia de perseguição e demolição”, acrescentou o primeiro-ministro, cujas medidas, como uma lei de anistia para os independentistas que participaram na tentativa de secessão da Catalunha em 2017, enfrentaram a rejeição frontal da oposição de direita.
Em sua carta aos cidadãos divulgada na quarta-feira, Sánchez, que governa em aliança com a extrema-esquerda e com o apoio dos partidos nacionalistas e independentistas bascos e catalães, repudiou as “denúncias tão escandalosas quanto falsas”, que na opinião dele emanam de uma campanha organizada por “interesses da direita e da ultradireita (...) que não aceitam o veredito das urnas”.
O conservador Partido Popular, maior legenda de oposição, ridicularizou a mensagem de Sánchez de cogitar uma renúncia e afirmou que era apenas tática política, para fazer o papel de vítima e reagrupar suas fileiras.
Um chefe de Governo “não pode montar um espetáculo adolescente para que venham atrás e digam que ele não deve sair e que não fique irritado”, ironizou na quinta-feira o líder do PP, Alberto Núñez Feijóo.
O socialista “já representa o passado e não haverá nada épico na
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