Se na última sexta-feira, 22 de março, o aclamado grupo canadense Arcade Fire fez uma surpresa para o público brasileiro ao apresentar a icônica música "Águas de Março" no Lollapalooza Brasil, no sábado, 23, o segundo dia do festival, um verso específico dessa canção de Tom Jobim se torna ainda mais emblemático: "É a lama, é a lama".
Com a chuva fraca, porém persistente, que cai sobre a cidade desde sexta-feira, as áreas do Autódromo de Interlagos, local do festival, não conseguiram suportar a quantidade de água e o tráfego constante de pessoas.
Impacto da Chuva
O espaço mais afetado é a área que abriga a praça de alimentação do Lollapalooza, especialmente em frente ao restaurante principal do McDonald's. Mesas ao ar livre ficaram rodeadas por lama.
Tradição do Lolla Brasil
É verdade que a chuva e a lama já se tornaram uma tradição do Lolla Brasil, principalmente devido à época do ano em que o evento é realizado. Os frequentadores, embora cientes do risco, acreditam que a organização do festival poderia estar mais preparada para lidar com esse problema.
Reflexões dos Participantes
O programador Rodrigo Azevedo, que chegou ao festival no final da tarde de sábado, improvisava proteção para seus tênis na pista asfaltada, utilizando sacolas de supermercado. Ele questiona se a situação poderia ter sido evitada e conclui que faz parte da experiência.
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Desafios e Superstição
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Perspectivas Futuras
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