Caso do Porsche: polícia pede prisão pela 3ª vez e conclui inquérito contra motorista

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Polícia conclui inquérito sobre acidente envolvendo Porsche em São Paulo

A Polícia Civil de São Paulo concluiu as investigações do acidente envolvendo um Porsche na madrugada do dia 31 de março e pediu novamente a prisão do condutor do veículo, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos. A colisão com a traseira de um Renault Sandero resultou na morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. O acidente ocorreu na Avenida Salim Farah Maluf, no Tatuapé, na zona leste da capital.

Porsche no trânsito
Foto: Unsplash/Pascal Wittmann

Novo pedido de prisão preventiva

O pedido de prisão preventiva foi feito pela terceira vez, após a negação da Justiça em outros dois pedidos anteriores. Agora cabe ao Judiciário decidir se decreta ou não a prisão do motorista.

Indiciamento por crimes

O empresário foi indiciado por homicídio doloso (com dolo eventual), lesão corporal e fuga do local de acidente (não prestou socorro e não fez o teste do bafômetro). O acidente resultou na internação do estudante Marcus Vinicius Rocha, de 22 anos, que chegou a passar por procedimento cirúrgico para retirar o baço.

Acidente envolvendo Porsche
Foto: Unsplash/Nenad Stojkovic

Apresentação tardia na delegacia

O acidente ocorreu na madrugada do domingo de Páscoa, mas Andrade Filho se apresentou no 30º DP quase 40 horas após a ocorrência, em 1° de abril – mesmo dia em que Viana foi enterrado em Guarulhos, na Grande São Paulo. A defesa de Andrade Filho negou que ele tenha fugido do local do acidente, mas apenas se “resguardou de linchamento”.

MP decidirá denúncia e pedido de prisão

Com a conclusão do inquérito, cabe ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) decidir se irá denunciar Andrade Filho pelos três crimes, além de concordar ou não com o novo pedido de prisão. Recentemente, o órgão solicitou perícia scanner em 3D para elucidar o acidente em detalhes.

Velocidade acima do permitido

De acordo com laudo da Polícia Técnico-Científica, o Porsche 911 Carrera GTS conduzido por Andrade Filho estava a 156 km/h pouco antes do acidente que matou Viana, velocidade que representa mais do que o triplo dos 50 km/h permitidos para a Avenida Salim Farah Maluf.

Porsche em alta velocidade
Foto: Unsplash/Leon Seibert

Erro da Polícia Militar

Sindicância da Polícia Militar apontou que os agentes que atenderam a ocorrência erraram ao não fazer o teste do bafômetro em Andrade Filho após o acidente. Testemunhas ouvidas na investigação relataram que ele aparentava estar “alterado” naquela madrugada. Ele tinha acabado de sair de uma festa “open bar” (com bebida liberada) quando se envolveu no acidente.

Conclusão

Diante dos fatos, a Pol


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