Ao lado de Nikolas Ferreira (PL), Engler é o político mais próximo de Bolsonaro em Minas Gerais. O ex-presidente já confirmou presença no lançamento da pré-candidatura no próximo dia 11 de maio e costuma dizer que tem um “candidato gordinho” na capital mineira.
Quais são os laços políticos?
Rogério Correia tem dois desafios: o primeiro é conseguir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarque de vez na sua candidatura. O chefe do Executivo federal tem evitado se posicionar sobre o tema porque o PSD do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, quer que o PT retire a candidatura e apoie a reeleição Fuad Noman.
O segundo é unificar a esquerda para conseguir fazer frente a Engler. Além da candidatura petista, PDT, PSB e PSOL mantém seus pré-candidatos.
À direita, o governador Romeu Zema (Novo) praticamente descartou a candidatura de Luísa Barreto nesta semana ao declarar que ela só encabeçará uma chapa se houver viabilidade eleitoral, o que as pesquisas indicam ser pouco provável neste momento. O governador acenou com a possibilidade dela ser vice em uma chapa de direita — neste caso, as opções são Engler, Viana, Tramonte e Leite.
Segundo turno
A pesquisa testou um único cenário de segundo turno, entre Engler e Correia. O bolsonarista vence o petista por 44,1% a 38%. Os indecisos são 5,5%, e 12,3% declararam voto em branco ou nulo.
CONTiNUA APÓS PUBLICIDADE
Bruno Engler x Rogério Correia
- Bruno Engler: (PL): 44,1%
- Rogério Correia (PT): 38%
- Não sabem: 5,5%
- Brancos e nulos: 12,3%
Por /