"Por que Lira acredita que Brazão não seria preso sem a 'repercussão' do caso Mariell

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Repercussão e Importância do Caso

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), avaliou, nesta quinta-feira, 25, que se não fosse a repercussão e importância do caso da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada em 2018, dificilmente o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) estaria preso. No dia 10 de abril, a Câmara aprovou, por 277 votos a 129, a manutenção da prisão de Brazão, que está detido desde o 24 de março por ser acusado de mandar matar a vereadora do Rio e o motorista Anderson Gomes.

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Em março, Lira tinha sinalizado que não iria acelerar a tramitação da análise pela Casa da ordem de prisão do deputado. Segundo Lira, foi colocado para os líderes o posicionamento da assessoria jurídica da Casa e de alguns advogados com relação aos pré-requisitos ou não da prisão do parlamentar. “Não estava tratando se assassinou, se não assassinou, se era miliciano ou traficante, essas são questões de Conselho de Ética e questões da Justiça. A Câmara teria que analisar ali. Mas como o tema tem a sensibilidade, a repercussão, o clamor de todos por um esclarecimento, o clima pesou”, disse durante entrevista à Globonews.

O Papel da Repercussão no Desenvolvimento do Caso

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